Foto: Marc Ferrez / Reprodução: Wikimedia |
Dedico esta publicação a essas 19 pessoas entre homens, mulheres e crianças que foram a leilão em Tietê dia 11 de abril de 1877, separando suas famílias e os pequenos de seus pais,sendo elas, algumas das milhares de vitimas ocasionadas por esse mal que assolou o Brasil e Tietê.
Desejo que vejam essa publicação não apenas como informativa, e sim uma pequena peça para promover a conscientização sobre o tema.
Desejo que vejam essa publicação não apenas como informativa, e sim uma pequena peça para promover a conscientização sobre o tema.
Os Primórdios de Tietê
Após a consolidação das rotas que os bandeirantes traçavam para
adentrarem o território, dentre as já antes existentes, essas veredas passam a ser denotadas como rotas
de abertura de um período de prosperidade nessas terras ,os rios também passam
a ser rotas naturais para o adentramento do território, ainda desconhecido
pelos colonizadores. Porém, sua principal função não seria apenas de transporte ou
de via de acesso, mas também, difundir diversos pequenos núcleos familiares ao
longo de todo trajeto.
Naturalmente, seguindo todo o processo de colonização, precisamos salientar, que, quando melhor a terra para o
cultivo, maior será o interesse para surgimento de novos moradores, ao curso que o rio
segue gera-se novas perspectivas de produção agrícola. Durante o período da
união Ibérica, onde as coroas portuguesa e espanhola entre 1580 a 1640 acabaram
se mesclando O tratado de Tordesilhas que vigorava sobre o continente
americano, gerou muitas confusões sobre as demarcações no
território. Pois o tratado baseava-se em uma linha imaginária, que não havia
nenhuma indicação geográfica ou natural para delimitar o avanço sobre os
territórios, em meio a todos esses impasses nesse período começa a se estabelecer
os primeiros colonos nessa região que viria ser Tietê.
Desenho feito por Hércules Florence entre 1825 a 1829 [1] |
" À noitinha, por volta das 5h, chegamos à primeira das dez cachoeiras constatadas na Freguesia de Pirapora, que é a última freguesia entre São Paulo e Cuiabá. Mais dois dias de viagem, e deixaremos também os últimos pontos e residências. O lugar é pequeno e tem poucas casas, algumas, porém, são muito bonitas. Ele surgiu como todas as povoações do Brasil. Primeiro, construiu-se uma capela onde já estavam instalados alguns habitantes. Os fazendeiros da região começaram a vir para assistir à missa e, para sua comodidade, construíram casas para terem onde pousar. Com o tempo, algumas pessoas mudaram-se para lá, e surgiu uma freguesia nesta região muito fértil. Os habitantes dizem que, depois de alguns anos, ela poderá tornar-se uma região de grande importância, pois toda a área é muito produtiva. Seus proprietários são ricos e têm grandes plantações de cana-de-açúcar, que produzem, por ano, de 2.000 a 3.000 arrobas de açúcar". (Langsdorff, pág. 119).
Os novos colonos que viriam morar nessa região, passaram também a levar
consigo traços da estrutura da agricultura baseada no plantation, no qual se
estabelece diversos latifúndios esparramados ao redor das terras mais férteis, e dali a produção acaba-se baseando na monocultura, ou seja, o foco da produção agrícola é voltado em apenas um produto específico para exportação, e o produto que deriva a base da riqueza da nossa
região seria a cana de açúcar, e através dela se extrai produtos derivados como açúcar e aguardente. A realização
dessas atividade em massa, passa a ser de total responsabilidade de pessoas
escravizadas, sejam negros ou índios, porém, não há pesquisas ou documentos que
apontem o uso de mão de obra indígena nessas terras pois ainda nesse período, elas acabavam
sendo utilizadas em outras regiões mesmo havendo proibição dessas atividades.
.Tietê e a escravidão
Infelizmente como em todo processo histórico brasileiro, Tietê também
não se abdicou desse sistema implementado em todo território colonial.
As estruturas dos núcleos familiares que aqui se estabeleceram, foram
assentindo ao desenvolvimento através do cultivo, corte, colheita e refinamento
para produção do açúcar e em menor quantidade a aguardente. Nossa região compõe o
assim chamado quadrilátero da cana cuja região fica demarcada através de
ângulos delimitados pelas cidades de Sorocaba, Piracicaba, Mogi-Guaçu e
Jundiaí, a região do quadrilátero, cuja expansão ocorre na segunda metade do
século XVIII e na primeira do século seguinte (Petrone, 1968, p. 41).
Os primeiros registros formais de pessoas escravizadas em Tietê vem de
1803 por ordem do Capitão General Antônio José da Franca, se realiza um censo, culminando informações preciosas sobre pequenos núcleos
familiares, escravizados e a relação de produção como; Vicente leme do Amaral da
qual sua função era tenente de milícias, vivia em sua casa juntamente com sua
esposa Joana de Arruda Leite e sua filha Manuela, no qual declararam um total
de produção de 950 arrobas de açúcares diversos entre o branco e o mascavo,
naquele pequeno foco familiar eles detinham um total de 24 escravizados.
Outro morador revelado no censo do mesmo ano, foi Matias Teixeira da
Silva que também cumpria a função de Tenente de Milícias, junto a esposa
Francisca de Paula e seus dez filhos, eles produziriam anualmente uma média de
900 arrobas de açúcar mais de 100 arrobas de aguardente, foram declarados
formalmente de sua posse, 26 escravizados.
Leilão de escravos em realizado em Tietê [2] |
Como também na lavoura, ocuparam-se de ofícios especializados, a exemplo da, carpintaria, ferraria, construção e até comércio. Não há como negar que toda a
produtividade nessas terras vinham do árduo trabalho pesado, mas também de trabalhos refinados, alguns imbuídos até mesmo de dotes artísticos, já as
mulheres estavam reservadas aos afazeres domésticos.
“Ora cozinhando para os brancos, como éramos denominados por eles, ora
para os pretos. Torravam farinha de milho ou de mandioca, como atendiam ao
moinho de fubá e do monjolo. Davam de comer aos porcos, no chiqueiro, como aos
de fora.” (Lima, 1926).
Esse levantamento de 1803 mostra outros latifundiários na região, onde a
base da produção mantêm-se mesma, divergindo apenas na quantidade de
escravizados, alguns possuíam mais e outros menos, há pessoas que exercem atividades técnicas, porém o retorno financeiro não era tão exacerbado como o
plantio, a exemplo do senhor Pedro Gomes, natural desta vila, que possuía como oficio
a carpintaria e não possuía nenhum escravo.
Esse sistema que acabou sendo implementando, tendenciosamente fora
crescendo chegando a tal ponto da população negra ser sumariamente maior
que a livre." Na freguesia da SS. Trindade naquele ano remoto de 1832:
Homens livres: 551 Mulheres livres 567; homens escravos; 906 mulheres escravas;
462.” (Pires Almeida, 1944).
Para inibir revoltas e manter controle do número imenso de pessoas
escravizadas, os códigos de postura de Pirapora, tem artigos destinados a repreensão e controle dos escravos.
§ Art. 35 - Os que admitiram em suas tavernas, armazéns e botequins,
escravos por mais tempo que o necessário para compra ou venda de alguma coisa,
serão multados em 2 a 6 dias de Prisão.
§ Art. 36 - Todo o escravo que for achado em jogos será preso por 24
horas, se depois disto o dono não o procurar por si, ou por outro ainda será
conservado, até que o procure.
§ Art. 37 - Os que admitirem os escravos a jogar em suas casas
incorrerão na pena de 2 a 6$000 Réis, ou de 4 dias de prisão, e os que
admitirem os mesmos a dançar na de 1 a 4$000 Réis, ou dois dias de prisão.
§ Art. 38 - Nas mesmas penas do artigo antecedente incorrerão as pessoas
livres que jogarem com os escravos.
§ Art. 39 Todos aqueles que comprarem de escravos efeitos que esse não
possam ter, como sejam - açúcar, aguardente, canas, café, animais vacuns e
cavalares, carne de vaca, couro, sebo, e outros semelhantes, sem que os mesmo
apresentem bilhetes de seu senhor, ou de quem suas vezes fizer, em que os
autorize para isso, incorrerão pena de 4§000 Réis, de multa ou 4 dias de
prisão, além de pagarem ao dono o valor da compra furtada.
§ Art. 40 - Os senhores de escravos pagarão ao cofre deste município por
cada escravo fugido, preso pelos guardas policiais, 2$000 Réis. Se a prisão for
com escolta 4$000 Réis e se em ataque de quilombo 6$000 Réis.
A repreensão total, dos
escravizados, e suas pratica culturais eram comuns, a busca pelo rompimento das
identidades, seja na proibição de tradições culturais como a dança, ritos
religiosos eram habituais, romper a noção comunitária entre eles era de total interesse,pois haviam chances
de gerarem revoltas e ataques aos grupos latifundiários, a
presença de quilombos nas proximidades causavam ainda mais essa repreensão dos
cativos, adotando medidas punitivas até mesmo aos dono com intuito de deixar a
cargo do senhor proprietário do escravo, repreendê-los.
Ataques de quilombos, revoltas, agressões aos seus “proprietários” e
fugas das fazendas ocorriam comumente até o fim da escravidão, como descreve a
fuga de um escravizado de Tietê, e seu “dono” oferecendo uma quantia em recompensa para quem o
encontrar, conforme esse anúncio publicado no jornal Província de São Paulo.
500$00
Fugiu do abaixo assinado. No dia 13 de setembro de
1881, o escravo DELFINO, que têm os sinais seguintes: crioulo, bem preto,
ativo, altura e corpo regular, pernas grossas, rosto arredondado, barba e
cavanhaque, falta de dentes na frente, muito habilidoso para lidar com animais.
Entendendo de máquina de beneficiar café, de serviço de pedreiro de carroção,
de ferrar e etc. Levou Roupa Fina, Chapéu preto, relógio e anda sempre limpo. Quem
o aprender e entregar nesta cidade e seu senhor será gratificado com a quantia
acima.
Tietê, 23 de janeiro de 1882
JOSE DE CAMPOS PACHECO
Outro fator importante para se
entender esse processo, é a estrutura da sociedade do período, como não
havia um funcionalismo público que abrangia todas as pessoas, a sociedade era
toda espessa e dividida em núcleos patriarcais fragmentados, dado esse
distanciamento do poder público com essas pessoas, cabia a praticamente em suma
maioria dos casos, a essas famílias o controle de toda as ações mediante aos
escravizados, ocasionando violência dentro desses lares de forma inescrupulosa,
atingido não somente os escravos como também as mulheres e filhos.
Essa vida privada e fechada a mediação pública torna-se outro problema quando o poder público começa a ser mais efetivo, e quem descreve isso de forma incrível é o historiador Sergio Buarque de Holanda em seu livro Raízes, na qual se refere a cordialidade do homem, em que leva da sua vida privada costumes que ao momento que se interage a vida pública se torna um dos grandes problemas da estrutura social brasileira.(Holanda, 1995).
Essa vida privada e fechada a mediação pública torna-se outro problema quando o poder público começa a ser mais efetivo, e quem descreve isso de forma incrível é o historiador Sergio Buarque de Holanda em seu livro Raízes, na qual se refere a cordialidade do homem, em que leva da sua vida privada costumes que ao momento que se interage a vida pública se torna um dos grandes problemas da estrutura social brasileira.(Holanda, 1995).
Desenho: Jean Baptiste Debret / Reprodução Wikimedia |
Estrutura Política do Período
Já era de senso comum que durante a
segunda metade do século XIX que o fim da escravidão estava próxima, as ideias
abolicionistas permeavam o imaginário das pessoas, medidas
políticas acabaram sendo tomadas, muitas sem sucesso, sendo somente em 1950 com a Lei
Eusébio de Queirós, da qual proibia totalmente o tráfico negreiro vindo da
África, passou efetivamente a reduzir o número de escravizados com intuito amenizar esse mal, porém, os princípios da escravidão eram
econômicos, toda elite brasileira do período em ampla esmagadora eram senhores
de escravos, as pessoas que detinham o poder do voto, pertenciam a esse grupo social. Os mesmos haviam que declarar uma renda anual, para somente poder votar aqueles que
possuíssem uma renda acima de 100 mil Réis , e os elegíveis a
determinados cargos políticos como deputados somente os que declaravam ganhos acimas de 400 mil Réis, ao senado 800 mil
Réis, por ironia desse modelo político apenas se obteriam essa renda aquelas
que participavam desse modelo econômico escravocrata, ou seja, utilizavam da
ferramenta política para preservar seus interesses privado e perpetuarem a
escravidão.
Um breve resumo da Abolição
Ao fim da escravidão, muitos
acreditavam ser fim desse mal, que assolou toda sociedade brasileira, todavia começa
surgir diversos problemas ainda mais graves.
Diferentemente de outros modelos de
abolição em outros países, no Brasil acabou sendo implementado de forma conturbada e
muito tardia, sendo que, após abolição, não havia em suma maioria respaldo para
integração social entre os libertos. Sem trabalho e sem moradia
muitos acabavam formando grupos sociais para tomadas de pequenas terras para
formar moradias, mesmo que todas feitas sem planejamento prévio. Nesse período
a desigualdade social acaba assolando todo o País, com isso começa a surgir as
primeiras comunidades, ou muito ditas “favelas”, locais sem saneamento básico,
nenhum amparo social, nenhuma distribuição de renda, sem postos de controle de saúde
e serviços sociais, apenas um local de concentração extrema de miséria.
A mentalidade dos grandes
cafeicultores e empresários da época, mesmo havendo abolido toda forma de
trabalho escravo, perpetuaram um racismo estrutural que deixou de agir no campo econômico e passou a se perpetuar no convívio social do brasileiro, que ainda hoje é assentido.
Tietê pós abolição
Havia em Tietê também pessoas que fortemente ainda relutavam em libertar seus
escravos e aderirem a causa abolicionista, acirramentos entre liberais
e conservadores chegam até mesmo em Tietê, havendo até mesmo troca de ameaças entre
escravocratas e abolicionistas, conforme mostrado no jornal “Diário popular”
cartas enviadas a redação são publicadas fazendo ameaças anônimas publicamente
como;
“Hoje
a grande mania no Tietê é forrar escravos do inimigo. Não se lembram
estes homens que isto é uma espada de dois gumes, que tanto
fere ao ofendido como ao ofensor "
fere ao ofendido como ao ofensor "
Tietê,
22 de abril de 1886.
(Pires,
1980)
Infelizmente Tietê também acabou
adotando os mesmos princípios de pensamentos eugênicos, uma das fontes mais
confiáveis que mostram essa transição seria de José Alves Custódio de Lima,
Tieteense nascido em 1852, qual viveu sua infância e juventude nessas terras durante o período da escravidão. Ao fim de sua vida escreve um livro
autobiográfico relatando suas experiências e vivências nessas terras,
durante e após a abolição. Em seu livro relata durante a escravidão a
relação da sua família com os escravos que eles possuíam, e até mesmo da
transformação que tietê sofre com a vinda dos imigrantes italianos que acabou ocorrendo durante o período que esteve morando nos Estados Unidos, e ao voltar relata
“após a mudança radical que a cidade sofre com a alteração da mão de obra, ao
período que esteve fora, quando volta a cidade sente-se como um intruso pois
toda a cidade havia mudado. (Lima. 1926).
O modo de tratamento dado pelo
cafeicultor tieteense ao colono recém chegado fora totalmente diferente
aos antigos escravizados, muitos até tendo que ceder suas moradias após o início da imigração;
“Parece que estou vendo chegarem os
primeiros imigrantes na fazenda, acomodando facilmente nas habitações, outrora
ocupadas pelos antigos escravos. O fazendeiro fazendo um contrato direto com o
colono recém chegado, tudo verbalmente; aquele pagando a este tanto por mil Pés
de café cultivados e colheitas do mesmo, facultando-lhe, ao mesmo tempo nas
horas vagas o direito de cultivar os gêneros alimentícios, para mais tarde, vende-los a quem oferecesse maiores vantagens no mercado livre.” (Lima. 1926)
E até os disponibilizavam meios para ascender socialmente, garantindo liberdade de pequenos plantios e incentivos a suas práticas culturais, tudo que antes não eram disponibilizados aos escravizados.
E até os disponibilizavam meios para ascender socialmente, garantindo liberdade de pequenos plantios e incentivos a suas práticas culturais, tudo que antes não eram disponibilizados aos escravizados.
Resistência cultural nos dias de hoje
Mesmo Após todas as divergências
culturais, étnicas e econômicas, a população em tietê acabou criando um esforço
imenso para preservar suas identidades culturais, símbolos históricos e práticas
da cultura afro.
Foto: Reprodução |
Meste Herculano / Foto: Reprodução |
Outros responsáveis pela propagação
cultural e enraizamento na cultura tieteense, é a fundação da Sociedade Humanitária e Comemorativa 13 de Maio, fundada em 1905, e sempre buscando promover festas e manutenção de projetos culturais de origem Afro.
As raízes de origem de Tietê são negras, mesmo ao longo dos séculos de tentativas de suprimi-las, ainda permanece vivido nas tradições culturais, na arquitetura e histórias orais. Tietê é um dos pontos que há uma pluralidade cultural muito vivida nos dias de hoje, que cabe a nós manter e zelar, para que seja preservada a memória dos que aqui vieram.
Eli Leão
Anecide de Toledo / Foto: Reprodução |
As raízes de origem de Tietê são negras, mesmo ao longo dos séculos de tentativas de suprimi-las, ainda permanece vivido nas tradições culturais, na arquitetura e histórias orais. Tietê é um dos pontos que há uma pluralidade cultural muito vivida nos dias de hoje, que cabe a nós manter e zelar, para que seja preservada a memória dos que aqui vieram.
Do taquaral à sombra, em solitária furna
(para onde, com tristeza, o olhar, curioso, alongo)
sonha o negro, talvez, na solidão noturna
com os límpidos areais das solidões do Congo...
Ouve-lhe a noite a voz nostálgica e soturna
num suspiro de amor, num murmurejo longo...
E o rouco, surdo som, zumbindo na cafurna
é o urucungo a gemer na cadência do jongo...
Bendito sejas tu, a quem, certo, devemos
a grandeza real de tudo quanto temos!
Sonha em paz! Sê feliz! E que eu fique de joelhos
sob o fúlgido céu, a relembrar, magoado
que os frutos do café são glóbulos vermelhos
do sangue que escorreu do negro escravizado!
Ciro Costa
Eli Leão
Fontes Bibliográficas
Karl Monsma, Identidades, desigualdade e conflito:
imigrantes e negros em um município do interior paulista, 1888-1914, 2007.
Macerani, Pedro H.
O Batuque de Umbigada, 2016.
Pires de Almeida, Benedicto. Cronologia Tieteense, 1980.
Eugenia no Brasil, Maria Eunice de S. Maciel, Revista anos 90 Porto Alegre, 1999.
J.C Alves de Lima.1926. Recordações de homens e cousas do meu tempo. Editora Leite Ribeiro.
Pires de Almeida, Benedito. Tietê através dos recenseamentos. Revista do Arquivo municipal, São Paulo. 1942.
PETRONE, Maria Thereza Schorer; HOLANDA, Sérgio Buarque de. Lavoura canavieira em São Paulo: expansão e declínio (1765-1851): 1968.Universidade de São Paulo, São Paulo, 1964.
Benedicto Pires de Almeida, Tietê, os escravos e a abolição, Revista do Arquivo municipal, São Paulo, 1944.
Holanda, S. B. (1995). Raízes do Brasil. Companhia das Letras.
Laima Mesgravis, História do Brasil Colonia, Contexto, 2015.
Os Diários de Langsdorff, Vol. 2, Tradução: Egg, Márcia Lyra Nascimento, 1997, Editora Fiocruz.
Pires de Almeida, Benedicto. Cronologia Tieteense, 1980.
Eugenia no Brasil, Maria Eunice de S. Maciel, Revista anos 90 Porto Alegre, 1999.
J.C Alves de Lima.1926. Recordações de homens e cousas do meu tempo. Editora Leite Ribeiro.
Pires de Almeida, Benedito. Tietê através dos recenseamentos. Revista do Arquivo municipal, São Paulo. 1942.
PETRONE, Maria Thereza Schorer; HOLANDA, Sérgio Buarque de. Lavoura canavieira em São Paulo: expansão e declínio (1765-1851): 1968.Universidade de São Paulo, São Paulo, 1964.
Benedicto Pires de Almeida, Tietê, os escravos e a abolição, Revista do Arquivo municipal, São Paulo, 1944.
Holanda, S. B. (1995). Raízes do Brasil. Companhia das Letras.
Laima Mesgravis, História do Brasil Colonia, Contexto, 2015.
Os Diários de Langsdorff, Vol. 2, Tradução: Egg, Márcia Lyra Nascimento, 1997, Editora Fiocruz.
Imagens
[1] Florence, Hércules. Viagem Fluvial do Tietê ao Amazonas, Senado Federal, Página 48.[2] Jornal O Tieteense, publicado 11 de março de 1877, página 3. acesso via: http://memoria.bn.br/DOCREADER/DOCREADER.ASPX?BIB=823368
Que ótimo texto, a escrita é maravilha, muita compreensível, parabéns por manterem viva a lembrança de todos os q contribuíram para a formação de nossa cidade.
ResponderExcluirObrigado pela atenção e leitura.
ExcluirTambém estamos elaborando outras pesquisas e aceitamos sugestões e materiais.
Agradecemos a sua leitura e aceitamos sugestões para outras pesquisas.
ResponderExcluirParabéns pela pesquisa e publicação corajosa de uma fase pouco reconhecida mais que influenciou o nosso modo de viver.
ResponderExcluirNós é que agradecemos e solicitamos que nos ajudem com outras sugestões e materiais.
ExcluirTietê raízes negras, onde os brancos gozam dos benefícios.
ResponderExcluirO opressor não deseja que o oprimido conheça seu passado, para não saber para onde possa ir.
ExcluirEste é um dos principais escopos da Cultura. Trazer a luz a verdadeira história.
Agradecemos a sua participação e aceitamos colaborações.